Não é quando meto a língua e os dentes, a rezar
Pedindo aos céus como um tolo irremediável;
Ou quando peço proteção e guarda
De anjos fortes, em detrimento de minha fraqueza;
Ou mesmo quando doo e faço sorrir,
Com a intenção oculta de merecer recompensa -
Não é assim que me aproximo do divino:
Mas quando caminho com minhas próprias pernas
Em direção a este enigma inalcançável [e eterno] do Eu
- Só então, e não de outra maneira, é que encontro luz
- Só então, e nunca haverá de ser diferente,
Sinto-me mais próximo do que chamam [Deus]
[d'Eus]
[d[EU]s]
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